Outros dizem reservadamente que “O Governo do Estado” poderia economizar os recursos dessas viagens, rechaçando a estória de que são de extremado sacrifício para os que deixam o conforto das suas casas para buscar de informações i m p o r t a n t í s s i m a s e cruciais, para termos paz (em Israel eles querem ter guerra e matar crianças, suas irmãs, suas mães e avós) e, assim, devolver a segurança à família mineira.
Deveríamos, isso sim, preparar melhor os nossos policiais, equipando as polícias, melhorando o sistema de informações, os bancos de dados, a remuneração dos policiais, tornando o comando da segurança pública um projeto sério, exequível, essencialmente técnico, SEM QUALQUER INGERÊNCIA POLÍTICA, com rigor disciplinar e que tivesse a seu serviço uma corregedoria de polícia transparente, sem perseguições de qualquer natureza.
Quem entende de segurança pública são as polícias civil, militar e penal, mas sem politicalha.
A polícia civil de Minas Gerais não tem, vigente, uma lei orgânica da polícia civil.
Por que irem a El Salvador, a Israel, se as viaturas da PC, muitas vezes, ficam sem combustível e não têm rádio de comunicação com suas centrais.
Quem entra numa delegacia de polícia vê o pardieiro que são essas instalações.
Vamos parar de gastar dinheiro, de fazer marketing político, viagens a passeio e, sobretudo, parar de conversar fiado.