Mesmo após a audiência publica realizada na Assembleia Legislativa de MG, no último dia 25 de junho, por convocação da Comissão de Trabalho, de Previdência e da Assistência Social, vários funcionários do Hospital Sarah Kubitscheck seguem se considerando ameaçados no seu trabalho por seus superiores, sem que haja uma reação da Comissão Interna de Prevenção ao Assédio, que tem a responsabilidade de investigar e formalizar pedidos de providências à direção da instituição.
Embora já se sinta uma grande repercussão da audiência, e uma maior indignação das pessoas alcançadas por atitudes de assédio moral e sexual no seu trabalho, no atual momento o que se espera são medidas por parte do Ministério Público do Trabalho, da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em MG e da direção do Hospital Sarah Kubitscheck; os funcionários têm documentos que provam a formalização de denúncias à Comissão Interna de Prevenção ao Assédio mas, como esperavam, nada foi realizado para punir atos comprovados dessas práticas.