Durante visita recente ao Hospital Júlia Kubitschek (HJK), o deputado estadual Lucas Lasmar (Rede) fez perguntas diretas que escancaram a crise da saúde pública em Minas Gerais e colocam em xeque a gestão da FHEMIG e do governo Zema:
- Por que as salas do bloco cirúrgico permanecem fechadas?
- Por que os leitos de pneumologia — referência estadual — foram desativados?
- Por que enfermarias da ALA A, que estavam fechadas, foram reabertas justamente no dia da visita anunciada?
- Por que os leitos de CTI estão sendo fechados?
- Por que técnicos de diversos setores estão com contratos prestes a encerrar, sem reposição imediata, sabendo-se que a nomeação de concursados leva até 60 dias?
- E por que a farmácia do hospital está desabastecida, inclusive com insumos despadronizados pela própria diretoria, inviabilizando a realização de cirurgias?
Essas são perguntas que revelam um quadro de caos e desorganização.
É inaceitável que a saúde pública seja gerida com tamanho descaso, especialmente em um momento de crise sanitária, quando a população mais precisa.
Governador Romeu Zema, a situação envergonha qualquer gestor que tenha compromisso com o povo mineiro. Demitir os responsáveis diretos por essa tragédia seria um gesto mínimo de dignidade e responsabilidade com Minas Gerais.