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E o hospital, Usiminas?

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A Usiminas e sua controladora, a ítalo-argentina Ternium, devem uma explicação à população de Belo Horizonte. Anunciado, com estardalhaço, pela Fundação da Usiminas, a Fundação São Francisco Xavier (FSFX), o Hospital Libertas disponibilizaria para os funcionários da empresa e para a população de Belo Horizonte, “380 leitos para atendimentos de média e alta complexidade”.

O investimento que, segundo a FSFX, seria de mais de R$ 280 milhões a ser aplicado na transformação do prédio da antiga sede da Usiminas na Pampulha, asseguraria atendimento de primeiro mundo, despertando assim, quando divulgado, os aplausos de BH, de médicos e profissionais de saúde e, claro, dos empregados da USIMINAS. Nessa semana, foi divulgada a informação que o projeto foi descontinuado.

Pelo jeito, após a implantação da filosofia ítalo-argentina na empresa as coisas mudaram; quando lançada a iniciativa daquele grande hospital, segundo a Fundação São Francisco Xavier, projetos como este se tratavam de “iniciativas importantes para contribuir para uma assistência à saúde de qualidade e humanizada, que são o nosso foco principal”. Pelo jeito o foco mudou. Lamentável.

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