A situação de caixa do IPSEMG, todos sabem, sempre foi justa, mas desde que administrada com rigor técnico e por uma gestão competente.
As contribuições de saúde dos servidores públicos estaduais, descontada diretamente, a cada mês, dos seus contracheques, desde quando aplicadas com rigor e sem desvios, sempre se mostraram suficientes, para o cumprimento das obrigações do IPSEMG.
A majoração implementada a partir da folha de abril, era dispensável.
Atualmente, está no Instituto um grupo de auditoria do Tribunal de Contas do Estado de MG para verificar os gastos que são feitos para pagamento das contas de hospitais e outras entidades conveniadas.
Sabe-se que o TCE-MG e o MPMG estão atrás do pagamento de somas vultosas a hospitais referentes a serviços de saúde prestados a ex-funcionários públicos, que já estavam há mais de cinco anos fora do Estado, mas seguiam consultando, fazendo cirurgias e outros tratamentos às custas do IPSEMG.
São contas de valores astronômicos.