Seguem sendo alimentados com produtos furtados das redes de eletricidade e comunicação, os mercados de compra e venda de fios e cabos destinados à reciclagem, em Minas Gerais.
Não há mês que o cabeamento de internet nos bairros Luxemburgo, Santo Agostinho e Santo Antônio, dentre outros, não passam dias inteiros sem os serviços de internet.
Isso se repete seguidamente e muitos dizem que a comercialização desse cabeamento furtado dificilmente será inibida, em razão de que não há uma ação junto aos comerciantes compradores (ferros-velhos) da polícia e da Secretaria de Estado da Fazenda, para se comprovar a origem dessas mercadorias.
Será?
Por que a polícia, que não consegue estar todos os dias nas ruas para investigar e coibir o furto desses produtos não investiga sua comercialização com sucateiros?
Está certo que a Polícia Civil não anda com disponibilidade de gasolina para as viaturas, mas poderiam adotar soluções de logística ou tirar um pouco desses veículos de representação das chefias da PC.