A aberração nas contratações por meio da MGS faz da CET/SEPLAG um verdadeiro cabidão de empregos, tamanha a falta de transparência, parcialidade e aparelhamento político, especialmente em ano eleitoral.
Funcionários têm sido contratados com supersalários por meio da MGS, se comparados os vencimentos dos efetivos, através de simples envio de currículos, sem concurso.
Servidores efetivos que realizam as mesmas atividades não recebem valores semelhantes.
Muitos funcionários da FENEIS foram convidados a se desligar da Fundação para serem recontratados via MGS, sem concurso público e ninguém sabe quando será, e se será realizado outro concurso público.
Apesar do decreto de contingenciamento de gastos vigente, a CET-MG, que sempre foi um dos principais órgãos arrecadadores do Estado, vem perdendo sua capacidade arrecadatória, fruto da má gestão.
Alguns de seus gestores, mesmo tendo cursado Administração Pública na Fundação João Pinheiro (EPPGGs) demonstram desconhecimento da temática de trânsito e falta de empenho em transformar Minas Gerais em um Estado eficiente, como diz desejar Romeu Zema.
Ou seria uma balela?