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Belo Horizonte retoma vacinação contra a dengue para crianças e adolescentes após falta de imunizantes

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PBH/Divulgação
Crianças e adolescentes de 6 a 14 anos já podem ser vacinados contra a dengue

Desde a última  quinta-feira (15), a Prefeitura de Belo Horizonte retomou a vacinação contra a dengue para crianças e adolescentes de 6 a 14 anos, após a falta do imunizante nas unidades de saúde da cidade no início do mês. A nova remessa, composta por 27,3 mil doses da vacina Qdenga, será utilizada para iniciar ou concluir o esquema vacinal.

O esquema vacinal da Qdenga consiste em duas doses, que devem ser aplicadas com um intervalo de três meses. A vacinação será realizada em 18 centros de saúde espalhados pela cidade, com dois centros por regional. Os endereços podem ser consultados no portal da prefeitura.

Para receber a vacina, é necessário que o responsável legal, seja pai, mãe ou outro responsável, acompanhe a criança ou adolescente ao centro de saúde e apresente alguns documentos: carteira de identidade com foto, CPF, comprovante de endereço em Belo Horizonte e caderneta de vacinação.

A orientação da Secretaria Municipal de Saúde para quem foi diagnosticado com dengue recentemente é aguardar seis meses após o início dos sintomas para iniciar a vacinação contra a doença. Caso o diagnóstico de dengue ocorra após a primeira dose, o intervalo entre as doses permanece inalterado, desde que a segunda dose seja aplicada após um mínimo de 30 dias do início da infecção.

Antes da chegada do novo lote, os estoques de Qdenga estavam zerados desde o dia 5 de maio, interrompendo temporariamente a aplicação da vacina. O fornecimento de vacinas é realizado pelo Governo de Minas, que recebe os imunizantes do Ministério da Saúde e repassa as doses conforme as informações da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS).

Até o momento, a capital mineira já aplicou 144.440 doses da vacina Qdenga, sendo 104.181 como primeira dose e 40.259 como segunda. A cobertura vacinal da primeira dose está em 46,8%, enquanto a segunda dose alcançou 18,1%.

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Coluna Luiz Tito
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