E mais: Parar de terceirizar serviços, que remuneram o lucro de empresários e fazer concurso público.
Racionalizar custos de materiais, de serviços contratados.
Evitar despesas com viagens e estadias excessivas, que servem para lazer dos participantes, namorados e namoradas.
Restringir gastos com recepções e festinhas.
Reduzir gastos com telefones celulares de gestores.
Realizar auditorias (mas auditorias profissionais, isentas) de gastos e de despesas, de serviços terceirizados de saúde no IPSEMG, de reformas e construções que nunca terminam.
Cobrar dos usuários e concessionários de imóveis do Estado os aluguéis atrasados.
Suspender as terceirizações de serviços.
E para chegar fácil a R$ 6 bi, governador Zema, ouça: corte 20% nas renúncias fiscais, naquelas concessões nas quais o seu governo é muitíssimo generoso com empresas que nada acrescentam à economia de Minas Gerais.
Nada ou muito pouco.
Certamente menos do que levam de Minas.