Alguns, é claro. Sindicatos vão se reunir nessa semana para formalizar uma lista de cortes que o governador deveria fazer, de grande representatividade, para chegar em horas ao R$ 1,1 bilhão desejado.
Aliás, os sindicatos acharam mole atingir esse valor, se Zema tiver um mínimo de disposição.
Por exemplo, Zema deveria reduzir os vencimentos dos presidentes e diretores de órgãos e empresas que foram beneficiados com aumentos absurdos e sem sentido, diante dos demais servidores dos órgãos que dirigem.
Devolver os EPPGGs à Fundação João Pinheiro, porque ganham, todos, salários desproporcionais ao que produzem (ou dizem que produzem).
Reduzir os gastos com contratados pela MGS, PSS, credenciados trabalhando dentro do HGIP, sem pagarem pelo espaço físico, sem pagar energia e ainda tendo à disposição o pessoal de suporte, de graça.