Não há semana no bairro Luxemburgo, e isso deve se repetir em várias outras regiões de BH e em cidades grandes de MG, que a internet não tenha seu funcionamento paralisado em razão do furto de cabos de fibra ótica.
Não é fácil exercer uma vigilância através das polícias, mas o Estado deveria fiscalizar os ferros-velhos e os compradores de sucatas que adquirem esses cabos, cuja procedência ninguém tem dúvida de qual seja: são furtos.
Por que essa gente que compra essas sucatas não é tratada como receptadores?
O Estado, através das polícias e da Secretaria de Estado da Fazenda não tem como atuar?
Já pensaram que nem precisa abastecer viaturas para dar uma batida nos ferros-velhos, que estão todos na região da Pedro II?
É só querer.