Alguns servidores denunciaram na audiência pública que há uma comprovada inércia por parte da presidente da Comissão, como fez a nutricionista Nair Rabelo de Oliveira, afastada de suas funções para tratamento de síndrome de burnout; não se sabe se em razão de incapacidade profissional ou para acobertar chefias, denunciadas pelos assediados.
Até o momento, o que se vê é o absoluto silêncio da direção do Sarah sobre os pedidos de informações, que lhe foram encaminhados.
As denúncias, como, por exemplo, a manipulação de informações nos prontuários, negativas de afastamentos, recusa de emissão da CAT, têm uma gravidade que deveria movimentar também os conselhos regionais de Medicina e de Enfermagem.
“Se nada for feito, vamos levar nossas denúncias a Brasília”, advertiu a advogada trabalhista Valdirene de Oliveira Castro, que assiste profissionalmente vários funcionários atingidos.
Lamentável que em um hospital com a importância do Sarah Kubitscheck existam esses fatos, sem que a sua direção se posicione devidamente.