Um rombo gigantesco, que pode chegar a centenas de milhões, vem sendo mantido debaixo do tapete no IPSEMG.
Ele é o inverso do que aconteceu no INSS, que lentamente lesou os aposentados, corroendo seus ganhos sem que esses percebessem.
No IPSEMG esse rombo lesou o patrimônio público, diretamente, por falta de gestão, por falta de utilização de recursos de TI, por excesso de incompetência.
O que gerou esse rombo, de 2019 até 12 de junho de 2024?
Simples: ex-servidores e seus dependentes, desligados do Estado, continuaram utilizando os serviços de assistência de saúde na rede de hospitais do IPSEMG, tranquilamente, porque ao serem exonerados, o Estado ou o IPSEMG, ou ambos não os desligaram.
Deputados, auditores do TCE-MG, Promotores de Justiça: atuem, rapidamente. Isso é dinheiro público, retirado dos aposentados.