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Revoltante, mas sem alternativa, ao que se sabe

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“Facínoras, assassinos hediondos, feminicidas e pedófilos não podem ser tratados como sujeitos de Direito. A sociedade ainda vai rejeitar esse viés de condescendência constitucional com esses monstros. Há que se começar pelo fim das celas-seguro a eles, têm que ir para cela comum junto aos demais criminosos. Em seguida, pena de morte para aqueles e lobotomia, aos últimos. São excrementos, são lixo. São a escória. Morte, castração e a anulação cirúrgica da vontade. É o futuro. Esse discurso de democracia, para esses casos, é um ópio para se manter esse status-quo de violência permissiva, neste país de fim do mundo”.

Esse pensamento veio de um respeitado e experiente delegado da Polícia Civil de MG, que se disse enojado com a situação de uma decisão tomada pelo Judiciário, para manter em prisão preventiva uma dupla de bandidos, estupradores e assassinos, que ainda enterraram no terreno da casa de um deles o corpo de uma jovem, depois de ter sido abusada e morta.

Realmente é revoltante e frequente, mas é o que prescreve a lei, sem alternativa para o julgador.

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