Compartilhe este conteúdo:

Orçamento público não aceita mágica II

por

Segundo fontes da ALMG, o TJMG ajustou sua verba para execução orçamentária em 23%, motivando o Ministério Público de MG e a Defensoria Pública de MG a adotarem os mesmos percentuais para cobrir o custeio e investimentos em 2025.

Uma manobra com os números poderá fazer aceitável que o TJMG e o Governo do Estado elevem para 8,21% a correção dos valores de 2024 para 2025.

Como nada é de graça e dinheiro não dá em árvore, o que estaria convencionado é que o TJMG, com o seu bem guardado Fundo de Custeio e Investimentos ajudasse o Estado nos gastos que, conceitualmente, embora sendo responsabilidade do Executivo, poderiam refletir na melhoria dos serviços do Judiciário.

Ponto.

Mas como estender ao MPMG e à Defensoria Pública do Estado de MG solução semelhante, se esses não têm toda essa grana no colchão de que dispõe o TJMG?

Não nos esqueçamos: o Judiciário é um Poder do Estado.

leia também

O que você achou deste conteúdo?

0 Comentários
mais antigos
mais recentes
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
+notícias
A mobilização protesta contra o chamado “tarifaço de Trump e Bolsonaro”, que impõe uma taxa de 50% sobre produtos brasileiros exportados aos Estados Unidos, além de críticas a projetos em tramitação no Congresso que impactam direitos sociais e ambientais
O passeio inclui café da manhã e almoço em restaurante local, encerrando por volta das 13h
“Temos que encontrar amparo no governo federal, inclusive com abertura de novos mercados, para preservar essa produção fundamental para a economia de Minas”, destacou Pacheco
A medida segue protocolos estabelecidos no Plano de Contingência, conforme normas da Defesa Civil Estadual e Nacional
0
Adoraria saber sua opinião, comente.x