Compartilhe este conteúdo:

Orçamento público não aceita mágica I

por

As equipes dedicadas ao orçamento público de Minas Gerais, que ainda está na Assembleia Legislativa e de lá talvez não saia tão cedo, esperava que os valores a serem apresentados pelo Poder Judiciário trouxessem números mais confortáveis e ajustados ao quadro de dificuldades de uma Minas Gerais que sonega recomposições salariais, que não paga as suas dívidas com a União, que tem uma das mais precárias malhas rodoviárias do país, além do quadro lastimável dos serviços de saúde, educação e segurança pública que apenas o Governador Romeu Zema e sua claque, aplaudem.

Os índices que medem qualquer política pública ou traduzem ações governamentais em Minas Gerais, são, 90% deles, vergonhosos.

Como mandam as regras mais comezinhas e banais de construção de orçamentos públicos, as revisões das verbas que são entregues aos poderes do Estado, deveriam ser reajustadas para o próximo exercício fiscal em 4%, que é o índice inflacionário medido de janeiro a dezembro.

leia também

O que você achou deste conteúdo?

0 Comentários
mais antigos
mais recentes
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
+notícias
O aumento se deu após a Petrobras anunciar uma redução de R$ 0,17 por litro, mas esse benefício não foi repassado aos consumidores
A disputa foi interrompida devido à judicialização do caso pela deputada Dandara Tonantzin, cujo nome foi indeferido pelo partido por não ter quitado suas contribuições partidárias
Com início em julho, as aulas serão oferecidas em diversos turnos (manhã, tarde e noite) nas unidades de Belo Horizonte, Betim, Contagem e Venda Nova
Durante a semana, de segunda a sexta-feira, após as 20h, os trens irão trafegar por apenas um lado da via nas estações Minas Shopping, São Gabriel e Primeiro de Maio
0
Adoraria saber sua opinião, comente.x