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“Onde tem governo, tem gestão”

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Essa é a mentira propagada pelo Governo de Minas Gerais, que não se cora de vergonha quando assim avalia todas as suas ações. O fechamento do Hospital Maria Amélia Lins e o tumulto que virou o Hospital João XXIII são exemplos claros do desprezo pela causa da saúde, sem falarmos nos Hospitais Regionais, ainda que o dinheiro para sua construção e aparelhamento esteja na indenização da Vale, pelo rompimento de Brumadinho que matou quase 300 pessoas.

Nessa semana, depois do fechamento de 15 leitos da Ala A do Hospital Julia Kubitscheck, mais 2 leitos foram fechados no CTI; onde havia 40 leitos, 10 foram fechados. Dos 30 restantes, agora mais foram desativados 2, reduzindo para 28 leitos efetivos o funcionamento do CTI de um hospital tão demandado como o HJK. As razões? Simplesmente falta de RH, falta de pessoal, falta de gestão para fazer contratações de médicos, enfermeiros e outros servidores especializados no serviço do CTI. Isso é gestão? Não. É o inegável desprezo pela saúde pública.

Todos sabemos quem serão os prejudicados: serão os mais carentes. Perguntemos se as renúncias fiscais que superam R$ 20 bilhões foram mexidas, ou minimamente reduzidas, para daí saírem recursos para investimento na saúde pública? NÃO. Nestas ninguém mexe.

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