No patrimônio da CODEMIG, o bem de maior valor é a jazida de nióbio de Araxá, na qual a empresa tem uma histórica e polêmica sociedade com a CBMM, além, claro, do direito minerário.
Nunca se conseguiu que o Estado pudesse arrecadar ICMS da operação, porque a parceria está limitada à extração, da qual o Estado recebe 25% embora seja dono de 51% da jazida.
Há, pelo meio, a necessidade de que seja revista a questão do processamento do nióbio e que esse seja feito em Minas Gerais, em Araxá, e que essa operação seja devidamente auditada.
Bilhões de reais estão aí envolvidos.
Se a CODEMIG entrar no “queimão”, que sua avaliação tenha a chancela de geólogos, economistas, engenheiros, contadores, devidamente credenciados.