A forma como o Estado está discutindo a dívida pública de Minas Gerais com a União, especialmente pelos argumentos de seus representantes, está parecendo falência de salão de beleza.
A União aceitou o projeto trabalhado no Senado Federal, bem proposto e negociado com as bancadas à exaustão pelo senador Rodrigo Pacheco, reduziu juros e encargos, permitiu que parte desses encargos fosse devolvida à valorização da educação e da saúde pública, e tanto Romeu Zema como os seus subordinados destacados para essa empreitada menor não perdem a oportunidade para abaixar a régua do debate.
Hoje, na Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, o secretário de Estado da Educação, Igor Alvarenga, propôs que a União aceitasse os prédios da UEMG e federalizasse o ensino superior que a Universidade Estadual empreende.
Isso deveria ser motivo de orgulho para sua secretaria e para ele, como secretário.
Por que Igor não se lembrou de aconselhar seu chefe de rever a renúncia fiscal dada à LOCALIZA?
As renúncias fiscais são mais importantes do que formar médicos, engenheiros, advogados, professores?
O secretário Igor deveria ter vergonha dessa posição, que ainda mais amesquinha Minas Gerais.
Que subordinação horrível!!!
Que ato menor!!!