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Grandes cidades precisam de quem pensa grande (Parte II)

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Belo Horizonte tem dezenas, talvez mais de uma centena de edifícios onde se poderiam aplicar projetos dessa natureza.

Quem anda no centro da cidade de BH, além de ser uma aventura, dada a insegurança que o poder público, Estado e prefeitura não conseguem sanear, depara ainda com o ofensivo mau gosto dos puxadinhos e remendos, do mau cheiro, da sujeira, dos problemas gerados pelo abandono dessas edificações e de sua ocupação desordenada e irregular.

Há prédios em BH relegados ou invadidos há anos; uma ação de recomposição do centro da capital exige projetos, diálogo aberto, uma visão atualizada, menos burocrática, com grandeza e modernidade, para tornar a vida das pessoas agradável, prazerosa e, sobretudo, segura.

A população brasileira está, sem rodeios, ficando velha, diante das baixas taxas de reposição populacional, segundo os demógrafos, especialistas na matéria.

O prefeito Álvaro Damião está na China; tomara que ele traga de lá boas referências para serem discutidas com os seus auxiliares, sobre a cidade que ele dirige e que, segundo diz, quer transformar.

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