Até a semana passada, tudo que se ouvia em Minas Gerais sobre eventuais candidaturas ao governo do Estado estava “dentro das quatro linhas” ou das expectativas, sem nada que pudesse horrorizar.
Até a notícia de que o senador Cleitinho (Republicanos) teria dito que não estranhassem se ele comunicasse que nunca mais seria candidato a nada, depois de cumprir seu mandato em Brasília, não despertou muita inquietação; pessoas preocupadas com o futuro do Estado ficaram satisfeitas e agradeceram a anunciada disposição.
Nesta semana, os comentários foram de que o atual presidente da FIEMG, Flávio Roscoe, estaria movimentando sua eventual candidatura a vice-governador, chegando a despertar uma reação de seus parceiros no órgão de representação da indústria que ele preside, preocupados com a possibilidade de que a entidade pudesse ser envolvida numa disputa partidária.