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E quem achou que esse negócio havia acabado?

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Reprodução/Google Maps

Pois no luxuoso bairro Belvedere, não.

As denúncias das quais a PBH se ocupa estão nas fiscalizações excessivas em quadras de beach-tennis, em salões de beleza e demais estabelecimentos do Belvedere, mas há na região uma casa que se escondeu por completo e tem sido frequentada especialmente por adolescentes, mas ninguém consegue ter acesso.

Só convidados e convidadas muito especiais.

E praticamente não tem fiscalização.

Vizinhos contaram que já teve até barraco de esposa buscando marido, o próprio, que fugiu correndo, pelado pelo bairro.

Além das moças, que prestam seus serviços de forma delicada aos clientes, que vão à loucura, há ainda mesas para a prática do poker.

A Prefeitura de BH foi ao local, na Rua Geraldo Magalhães Mascarenhas 305 (antiga numeração era o 171) e concluiu tratar-se de uma empresa dedicada à promoção e produção de eventos esportivos, além de uma tabacaria.

Nada, contudo, que aproxime o local a um puteiro; apenas suspeitas de gente má, que em tudo vê pecado. 

Ainda bem.

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