A substituição de Diogo Leite gerou forte estranhamento entre servidores e observadores internos.
No lugar de Diogo, André dos Anjos indicou Érica Ramos, advogada e sua dileta amiga dileta, desde os tempos em que atuou no IPSEMG, durante a gestão da ex-presidente Jomara Alves, exonerada a bem do serviço público em 2017.
A decisão levanta questionamentos sobre os critérios utilizados para a nomeação e um possível retrocesso institucional que a medida poderá representar.
Durante sua passagem anterior pelo Instituto, Érica Ramos foi alvo de críticas de servidores da casa, em razão de falhas motivadas pelo seu estilo na comunicação interna e de informações desencontradas que teriam prejudicado o andamento no ingresso de servidores no plano de carreira do IPSEMG.
Diante desse quadro sombrio, ecoam fortes dúvidas nos corredores, além de sérias apreensões nos que ficam.
 
				 
															 
								 
								 
								 
								 
								 
								 
								