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A SEF/MG e o patrimônio de Minas e dos mineiros (Parte II)

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Mateus Simões e Luiz Cláudio Gomes estão discutindo a venda dos ativos de Minas Gerais

A história recente não nos inspira confiança.

Entre o endividamento desmedido, desvalorizações inexplicáveis de ativos, processos truncados e decisões que mais parecem tiros no pé, o órgão já provou, em outras ocasiões, que gerir ativos não é exatamente o seu forte.

Agora, com a pressa em vender e a suspeita de falta de critérios, repete-se a receita do fracasso – e o prejuízo, como sempre, será nosso, dos mineiros, seguiu o parlamentar.

Enquanto o governo embala a narrativa de que tudo está sendo feito para o PROPAG, as reuniões semanais do Secretário com o vice-governador Mateus Simões revelam o óbvio: o que se discute ali é a venda acelerada de ativos, muitos deles estratégicos, sem a devida análise dos impactos, econômico, político, patrimonial e social para o futuro de Minas Gerais.

É um desastre anunciado, um cheque em branco que a pressa está assinando.

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