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Isso é discussão de uma dívida pública astronômica?

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A forma como o Estado está discutindo a dívida pública de Minas Gerais com a União, especialmente pelos argumentos de seus representantes, está parecendo falência de salão de beleza.

A União aceitou o projeto trabalhado no Senado Federal, bem proposto e negociado com as bancadas à exaustão pelo senador Rodrigo Pacheco, reduziu juros e encargos, permitiu que parte desses encargos fosse devolvida à valorização da educação e da saúde pública, e tanto Romeu Zema como os seus subordinados destacados para essa empreitada menor não perdem a oportunidade para abaixar a régua do debate.

Hoje, na Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, o secretário de Estado da Educação, Igor Alvarenga, propôs que a União aceitasse os prédios da UEMG e federalizasse o ensino superior que a Universidade Estadual empreende.

Isso deveria ser motivo de orgulho para sua secretaria e para ele, como secretário.

Por que Igor não se lembrou de aconselhar seu chefe de rever a renúncia fiscal dada à LOCALIZA?

As renúncias fiscais são mais importantes do que formar médicos, engenheiros, advogados, professores?

O secretário Igor deveria ter vergonha dessa posição, que ainda mais amesquinha Minas Gerais.

Que subordinação horrível!!!

Que ato menor!!!

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Nelma Franca Ramos

O contraditório é que Zemascate propõe a entrega da UEMG, da Fundação Educacional Caio Martins e outras Escolas, deixando a cargo dos futuros gestores a responsabilidade de construir instituições para suprir a demanda e abrindo mão do desconto dos juros propostos no Propag na ampliação destes setores. Trata-se de um nível absurdo de ignorância!!!!!!!!!!!

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