Justiça seja feita, foi graças ao esforço do senador Rodrigo Pacheco, como presidente do Senado Federal e do deputado estadual Tadeu Martins Leite, como presidente da Assembleia Legislativa que se negociou com a União o PROPAG, um caminho possível de ser percorrido e assim as contas do Estado serem liquidadas nas próximas décadas.
Minas não tem obras importantes, nem construções de vulto a não ser as que foram incluídas no Acordo da Vale, assinado através da participação do MPMG e do TJMG; são obras, que se registre, escolhidas pela Vale, licitadas pela Vale, contratadas pela Vale e tocadas pelas construtoras da confiança da Vale.
No outro prato da balança estão quase 300 pessoas mortas pela tragédia de Brumadinho.
Em compensação pela morte destas, com todo respeito a elas e às suas famílias, que teremos um Estado com algumas realizações.
Um quadro lastimável, somente possível graças à mediocridade e falta de zelo que os mineiros tiveram enfiadas goela abaixo, nos últimos sete anos do governo Zema/Mateus.