O que estaria por detrás dessa movimentação?
Por que substituir de forma repentina um diretor, segundo dizem, de boa formação técnica e bem aceito pelos servidores da casa, afastado para em seu lugar ingressar uma pessoa cuja passagem pelo IPSEMG não teria deixado boas lembranças aos seus colegas, exatamente num momento em que o essencial é a estabilidade, a transparência e o compromisso com o serviço público, e não manobras pessoais e jogos de influência, como se suspeita?
O diretor demitido Diogo Leite é ligado ao grupo do ex-secretário de Estado da Fazenda MG, Gustavo Barbosa e uma das suspeitas seria de que Romeu Zema e Mateus Simões estariam querendo esvaziar o “grupo carioca da Fazenda”, muito presente nas questões do fisco, em razão da necessidade de preservação de dados sobre as renúncias fiscais concedidas pelo Tesouro de MG, que montam R$ 25,5 bilhões.
Será?
Teria essa demissão algo a ver com a experiência que o grupo de Barbosa trouxe da Rio-Previ e da Previ-DF para Minas?
Empresários aos quais atribuem serem responsáveis pela indicação de Gustavo Barbosa têm alguma ligação com os beneficiados pelas renúncias fiscais?
Talvez não, né gente?
Mas façam suas apostas.
 
				 
															 
								 
								 
								 
								 
								 
								 
								