Por que tanto agarra a cobrança por parte da Agência Nacional de Mineração (ANM) dos valores apurados como débito da VALE e que somam cerca de R$ 3,84 bilhões de CFEM não recolhidas?
Esses números resultaram de uma auditoria terminada em 2019, cuja cobrança vem sendo postergada por dezenas de recursos da mineradora.
Os municípios, o Estado e a União, credores desses valores, estão com seus orçamentos bem resolvidos?
Vão esperar que prescreva o direito de cobrança dessa importância?
Não lhes fazem falta esses recursos?