Zema não deixa dúvida de sua boa-fé, ou de sua ingenuidade ou da falta de discernimento para o cargo que exerce.
Além dos abusos que parece terem cometido com a excessiva concessão de renúncias fiscais, que já montam R$ 25,5 bilhões no próximo orçamento e que o governador parece ter vergonha de revelar a quem e porque foram concedidas; de terem dito que centenas de quilômetros de estradas foram recapeadas e é tudo mentira, pessoas com poder no seu governo também nomearam vários outros nomes, geralmente como assessores, sem qualquer relação, aptidão ou compromissos para com os cargos ocupados.
Na CEMIG, na época saltou como absurda a nomeação do médico e ex-vereador do Novo de BH Bernardo Ramos, médico ortopedista para ocupar uma diretoria adjunta de Projetos Especiais.