Se aprovar o projeto sem exigir salvaguardas, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais poderá se tornar corresponsável por um dos maiores desmontes fiscais da história recente do Estado.
O PL entrega receitas estratégicas sem garantias mínimas, enquanto o governo não cumpre com obrigações básicas, como a recomposição salarial dos servidores ou o pagamento da dívida com a União.
O Estado acumula renúncias fiscais de R$ 22 bilhões anuais, ao mesmo tempo em que deixa a saúde, a educação e a segurança em situação crítica.
A pergunta que não quer calar: quem realmente lucra com essa operação?
O futuro dos mineiros está sendo comprometido por decisões tomadas sem transparência nem debate suficiente.