Em El Salvador, podemos ter aprendido a encarcerar, mal e porcamente, por certo pior do que aqui já se faz; agora, vamos a Israel para sabermos como alcançar as quadrilhas, prendê-las ou eliminá-las, como Israel já faz em Gaza, para muitos, um genocídio muito mais eficiente do que foi desenvolvido contra os judeus, na segunda guerra.
É que hoje, Israel elimina as quadrilhas quando nascem, já nas maternidades, onde morrem bebês, já julgados como futuros marginais, suas mães, médicos, enfermeiras e quem estiver passando num raio de 500 metros.
É um método mais eficiente, segundo pensam.
Há quem esteja dizendo que essas viagens são passeios para se gastar o dinheiro público, já que o secretário Rogério Greco nunca prendeu sequer um passarinho.
Gente invejosa e sem noção, até porque, nós, dessa coluna, somos absolutamente contrários a se prenderem passarinhos.