Todos estranharam a rápida evolução da cotação das ações da COPASA, desde quinta-feira, quando a ALMG comunicou que a privatização da estatal do saneamento seria feita antes da CEMIG.
Duas coincidências preocupam: um fundo com sede nas Ilhas Cayman se interessou muuuiiiito pela empresa.
Parece que a compradora de 5% das ações da COPASA é uma construtora que até há pouco tempo não andava bem das pernas.
Outra coincidência é que são consultores do fundo de Cayman dois brasileiros, muito entendidos de saneamento: um se chama Guilherme e o outro Carlos Eduardo.
Gente muito esperta.