Infelizmente, retornando ao país o governador Zema, sem que houvesse tempo para que o vice-governador afirmasse na prática o conceito que dizia nortear suas ações como gestor público, o Palácio Tiradentes suspendeu sem maiores explicações tal divulgação.
Estranho, mas o próprio vice justificou que sua determinação já não poderia mais ser exercida, o que fez acrescentar um prazo de validade ou de vigência ao seu conceito de transparência.
Esta coluna muitas vezes alertou que a ALMG votava e aprovava uma proposta orçamentária que trazia uma renúncia fiscal de R$ 24,4 bilhões no escuro absoluto; também, que o TCE-MG vem aprovando prestações de contas sem que a sociedade saiba o que esta Corte de contas apresenta como analisado e, consequentemente, aprovado.
Vida nova a partir do dia 17.