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“Tamo” nem aí pro Tribunal de Contas. Pelo menos, é o que parece III

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E segue o Relator: “Justificativa de que o Hospital Maria Amélia Lins – HMAL representa uma dissonância em relação ao papel estratégico estadual e regional da Fundação (item 2.6 do Anexo I – Termo de Referência do edital)”. Antes de mais nada, que “papel estratégico tem a saúde pública estadual em Minas Gerais, com hospitais caindo aos pedaços?

Bastariam apenas essas questões formuladas pelo Relator, diante de um caminhão de outras, para se derrubar a realização da licitação, mas ainda que a Promotoria de Defesa da Saúde do Ministério Público de MG tenha também determinado à presidente da FHEMIG, Renata Leles e ao Secretário de Estado da Saúde de MG, Dr. Fábio Bacheretti, sob pena de multa pessoal diária, que devolvessem ao seu efetivo funcionamento o Hospital Maria Amélia Lins, a licitação foi realizada normalmente.

Trata-se da licitação denunciada e que se acha sob análise do TCE-MG. Foi realizada e já com a indicação de seu vencedor, como se nada nem ninguém a questionasse.

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