Precisaram morrer mais de 300 pessoas, lesar mais de mil famílias, destruir casas, plantações, animais, a história que tinham, arrebentar com o meio ambiente, ainda em situação irrecuperável nas regiões do Rio Doce e do Rio Paraopeba para chegarmos a esse patamar da dívida de Minas e tudo, tudo, que foi proposto utilizando essa soma bilionária ainda se acha em projeto ou em obras que nunca acabam.
Estudos publicados pelo SINFAZFISCO nesta semana demonstram, em centavos, o crescimento da dívida de Minas, que atingirá R$ 205,21 bilhões.
Os mesmos estudos mostram que se o governo Zema tivesse aderido ao PROPAG, programa do governo federal, obra, reconheçamos, do empenho do senador Rodrigo Pacheco, a correção da nossa dívida seria de R$ 5,o bilhões, o que representaria uma economia de R$ 8,50 bilhões para os cofres de Minas Gerais.
O que diz a dupla Romeu Zema / Mateus Simões sobre esses números?
Além dos mineiros, que pagam tributos, quem mais será responsabilizado por tamanha irresponsabilidade administrativa?