Os servidores dos hospitais Maria Amélia Lins e João Paulo II estão preparando material para ser divulgado nacionalmente, denunciando as falhas da política de saúde pública do atual governo Zema e de seu vice, Mateus Simões.
Na segunda, 1º, uma das funcionárias do HMAL trocou mensagens com um deputado estadual, membro da Comissão de Saúde da ALMG e dele recebeu respostas debochadas, que se pode entender como irresponsáveis, dada a gravidade do problema que estava em discussão, sempre remetendo a realidade de hoje, encontrada em todos os hospitais públicos do Estado de MG, comparativamente ao que havia acontecido durante o governo petista de Fernando Pimentel, quando um tomógrafo permaneceu um ano, segundo esse deputado, fora das condições de uso.
Isso, obviamente, é grave, mas não se compara às 25 lesões no plexo braquial, motivadas por intervenções não realizadas em tempo, pelo HMAL.
São lesões definitivas, que o Ministério Público tem o dever de investigar e denunciar.