Depois, que do senador Rodrigo Pacheco o que permanentemente se fala é da sua crescente aproximação a Lula, sugerindo que ambos, juntos, venham a encarar as eleições no Brasil e em Minas Gerais, como parceiros. Lula, óbvio, espera repetir em Minas os resultados que o levaram por três vezes à Presidência da República.

Pode-se dizer que o nome de Rodrigo estaria pronto para a disputa e abrir mão desse concurso, a essa altura, seria uma inconsciência política.

As pesquisas atuais falam que entre os nomes mais bem avaliados para a disputa em Minas, Rodrigo Pacheco não figura entre os mais votados.

Temos que ter em mente, primeiro, que as eleições ainda estão muito distantes do atual momento, o que torna inseguras as tais pesquisas.

Depois, que os nomes postos hoje em avaliação ascenderam politicamente em circunstâncias muito especiais e que governar um Estado como Minas Gerais não pode ser tarefa de aventureiros na vida pública nem de figuras que chegaram aonde chegaram fazendo encenações na garupa da moto do Bolsonaro e assim se mantiveram, explorando o fato do dia.

Minas, como já foi dito, precisa se reencontrar com o melhor de sua história pela voz de homens públicos preparados, bem vocacionados, apresentáveis, que não nos envergonhem pelo ridículo de suas posturas e pela falta de ideário.

Deus ajude Minas e dê responsabilidade e consciência aos mineiros.