Conforme já noticiado, a denúncia sobre a cobrança feita pela Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte para digitalizar o prontuário médico de uma criança de dois anos, diagnosticada com a rara Doença de Hirschsprung — que compromete o intestino —, ainda não teve resposta da instituição.
A criança nasceu na Santa Casa e, agora, precisa desses registros para realizar uma cirurgia em outro hospital.
No entanto, ao tentar obter o prontuário, o pai foi informado de que só o receberia mediante o pagamento de R$ 4.800, valor cobrado para a digitalização dos documentos.
A família questiona a cobrança por se tratar de um hospital 100% SUS, o que torna o valor exigido ainda mais desproporcional.
Sem condições financeiras para arcar com o custo, os pais aguardam uma solução.
Até o momento, o caso permanece sem qualquer encaminhamento por parte da instituição.