Nessa semana, é possível que se saiba, se houver, a identidade dos técnicos que se dispuseram a colocar seus nomes nessa peça grotesca.

Talvez Zema não perceba que no país vem se agravando e muito aceleradamente em Minas Gerais, uma extremada violência que a própria Polícia Militar não tem conseguido conter; nem a conter com seu poder de polícia militar, mas também na disciplina de parte da própria tropa, muitas vezes marcada no comportamento de muitos de seus membros.

Então, Zema, primeiro conserte a educação, valorize os professores, os pedagogos, os serventes escolares que se desdobram no que fazem para tornar a educação menos desastrosa.

Pague os professores, os que tiverem direito, o piso nacional.

Pague os serventes escolares pelo menos o salário-mínimo.

Dê aos alunos material escolar decente, de qualidade e em quantidade necessária para que todos possam estudar de forma eficaz e produtiva.

Aproveitando, Zema, remunere também os policiais militares dentro do que seu governo prometeu cara a cara e descumpriu, uma prática mentirosa presente em muitos espaços de um governo, errante, multivago e incompetente como o que você impõe a Minas; os mineiros merecem.

Depois, tente voltar para Araxá ou Rifaina.

Sua ausência no governo de Minas será muito bem-vinda. 

Pode acreditar.