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Privatizar para quê?

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Ao passar para a iniciativa privada a concessão de uma rodovia, o mínimo que se espera é pela sua melhoria para os usuários, que passam a pagar – e caro – por algo que o Estado devia assegurar.

Para quem saiu de BH no feriado para aproveitar e descansar, usando a Fernão Dias, administrada pela Arteris, passou quase o dia todo parado.

Um congestionamento monstruoso de mais de 10 km acabou com o humor dos motoristas.

Mas o pedágio para cobrar deles estava lá, embora a ANTT, agência responsável pela fiscalização da qualidade dos serviços prestados pelas concessionárias nas rodovias, não, naturalmente.

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