Minas pratica um formato especial nos atos públicos, mesmo quando não estão envolvidos assuntos de interesse de Estado, aqueles absolutamente estratégicos, como os meandros de acordos de guerra, por exemplo, o que felizmente não é o nosso caso.
Ainda, né?
Especialistas em Direito Administrativo e Constitucional já começaram a estudar o que poderão buscar para que o Judiciário não permita que se configure o que chamam de um despropósito, que os deputados da base do governo (não a base de lançamento de foguetes) poderiam eventualmente ajeitar, mas que os tribunais superiores, especialmente os de Brasília, certamente reverterão.
Mais ainda: poderão tornar nulos e sem efeito eventuais acordos realizados, a que muitas vezes se referem como celebrados na surdina ou na calada da noite.
Tudo é possível.
A propósito, depois da frustrada implantação de uma fábrica de aviões em Araxá, para a qual foi provisoriamente cedida uma área de 252.000m², por parte da CODEMIG, nunca mais se falou sobre esse assunto.