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Polícias — o que virá não era o desejo de Zema e Mateus (Parte I)

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O governo do Estado sempre contou com o impedimento legal de que policiais civis, militares e penais reivindicassem direitos de qualquer espécie, valendo-se de movimentos grevistas.

É natural, especialmente porque constitucionalmente é indelegável o poder de polícia a qualquer outro servidor público que não tenha este específico vínculo com o Estado, tornando a eventual substituição dos policiais por outros que venham a ser deslocados de suas atribuições genuínas; é aí que o governo Zema se tranquiliza.

Contudo, nessa semana as forças de segurança de Minas Gerais não vão mais assistir que esse seja o suporte eternamente usado para que nunca sejam ouvidas suas reivindicações e protelado ad infinitum, o seu atendimento.

Agora esse desleixo chegou ao topo, acumulando, segundo cálculos fetos com base na inflação dos últimos anos, a uma defasagem de 48,5% sem qualquer reajuste.

Os servidores querem que o projeto de recomposição das perdas inflacionárias da categoria, seja encaminhado para a ALMG dentro do atual exercício, para já começar a tramitar para estar na pauta, na reabertura dos trabalhos legislativos, em 02 de fevereiro/2026.

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