Compartilhe este conteúdo:

Policiais penais alegam sofrimento mental

por

Vinte e seis servidores penais de Juiz de Fora, quase todos com um quadro de doença e, segundo alegam, sem condições de trabalho foram removidos para outros presídios, alguns a 300 km de distância de suas famílias.

Alegam esses servidores que estão sendo vítimas de perseguição e que as chefias não os escutam. Um desses servidores, afastado por doença, já retornou devidamente transferido.

Onde estão os superiores da Secretaria de Segurança Pública que se mantêm insensíveis a essa situação? E os deputados, membros da Comissão de Segurança Pública? Por que não se dirigem a Juiz de Fora para apurar essa situação?

Imaginemos um servidor pobre, que é retirado do convívio com sua família e jogado a 300 km de distância de onde tem sua mulher, seus filhos, sua casa, sua vida?

O senhor Governador Zema, o secretário de Estado da Segurança Pública, Dr. Rogério Greco e o Diretor do Sistema Penal, sr. Badaró, têm resposta a dar sobre essa realidade? O Ministério Público de MG conhece esse quadro de horrores?

leia também

O que você achou deste conteúdo?
+notícias
A medida, que ficará em vigor até o dia 1º de agosto, visa ajustar a oferta de viagens à queda na demanda observada durante esse período
Os crimes imputados aos acusados incluem organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado, com penas que podem ultrapassar 30 anos de prisão
A medida ocorre após críticas sobre o curto prazo estabelecido para a consulta, que coincidiu com o período de férias escolares, dificultando a participação da comunidade
A ação será realizada na Praça do Confisco, das 8h às 12h, e tem como objetivo aproximar ainda mais a emissora dos telespectadores, oferecendo uma série de atividades de cidadania, saúde, lazer e empregabilidade