Vários institutos de pesquisa divulgaram resultados de suas enquetes realizadas nos últimos dias, no Brasil e em Minas Gerais.
Nos candidatos avaliados em Minas, a nota tônica foi a constatação que seus perfis refletem, todos, de baixíssima experiência administrativa para um Estado que há anos sofre com o improviso de uma gestão que tem afirmado com afinco a sua mediocridade e de seus governantes.
O governador Romeu Zema e seu vice Mateus Simões insistem em dizer que o corolário de seu trabalho foi ajustar a realização, nas datas devidas, do pagamento das folhas de servidores.
Isso é absolutamente verdadeiro, mas para tal o Estado foi mergulhado num endividamento que praticamente dobrou o estoque negativo da dívida com a União.
Em relação aos servidores públicos, em todas as categorias de servidores, o Estado não realizou a recomposição salarial destinada a reparar os desgastes da inflação por anos, nesses valores de vencimentos.