A categoria exige que o governador Romeu Zema, o vice Mateus Simões, o secretário de Governo Marcelo Aro e os deputados estaduais, todos apoiadores do acordo, deem um basta à desrespeitosa omissão e cobrem da secretária Sílvia Listgarten a validação do ajuste, cumprindo o que foi acertado.
Enquanto outras instituições do Executivo mineiro — como a Fhemig e a Secretaria de Estado de Saúde — contam com gratificações de incentivo, de eficiência, abono emergencial, Gages e gratificação estratégica, o IPSEMG é deixado à própria sorte, na verdade, à absoluta falta de tudo e de sorte, também.
“Secretária Sílvia Listgarten, presidente André dos Anjos: o que o servidor do Ipsemg tem nos seus contracheques? Nada!”, protestam os trabalhadores.
Os servidores classificam a postura da secretária como imoral, ilegal e desrespeitosa, por tentar barrar um direito já reconhecido, deliberado em assembleia e sacramentado pela ALMG.
Eles alertam: “O IPSEMG tem um dos piores salários do Executivo. Já passou da hora de uma mudança, como reconhecimento e valorização do trabalho de seus colaboradores”.
E finalizam: “o momento é agora — não seria amanhã, nem depois.”