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Parou, parou, parou por quê? II

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Na verdade verdadeira, pelo que se ouve não há da parte do Governador Zema qualquer ideia de pagar coisa alguma aos servidores da segurança pública de Minas Gerais, nem mesmo a título de recomposição de vencimentos, corroídos pela inflação de anos. Nem civis, nem militares, a não ser aos que estão lá em cima, na crista, vizinhos de prédio do Governador.

O pessoal que sobe morro, esconde atrás do poste para não levar tiro, responde por baboseira na Corregedoria e na Justiça Militar, apaga fogo e salva criancinha que caiu na cisterna do vizinho, vai ficar lambendo embira. Por isso, também pelo que ouve, está sendo discutida a possibilidade de que seja instalado o “regime da estrita legalidade”.

Isso significa que o Estado, num momento como o que vivemos, de péssimos resultados da segurança pública e em dias de grandes aglomerações, muita bebedeira, droga e samba, a indiferença das mulheres e dos homens da segurança pública, pelo que estiver rolando, certamente será muito lesivo.

Mas parece que o Governador não pensa assim, mesmo tendo prometido, há anos, o reajuste e nada entregando; zero.

Quem sofrerá por isso, além dos próprios servidores? Os cidadãos e cidadãs de bem.

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