Essa é a resposta que os servidores públicos do Estado, inclusive os do próprio IPSEMG, gostariam de ver respondida pelo presidente do órgão, pela secretária de Estado do Planejamento, pelo governador Romeu Zema e pela auditoria do Tribunal de Contas do Estado que está morando no IPSEMG, há meses.
Majoraram as verbas da saúde e os serviços pioraram, em muito.
Servidores não conseguem a marcação de consultas nem de exames laboratoriais; também nunca conseguem cirurgias de que necessitam.
Nem em Montes Claros, onde aconteceu um aumento que ninguém entendeu de cotas para os hospitais credenciados, não se consegue atendimento.
Aproveitando: essas cotas são dadas por critérios políticos?
O TCE-MG e o MPMG poderiam responder, por gentileza?
Aguardaremos.