Nos perdoem os leitores, mas nossa insistência é por razões humanitárias, de DECÊNCIA ADMINISTRATIVA DE UM ÓRGÃO ESTATAL DE MG.
Novamente nos referimos ao Hospital Governador Israel Pinheiro, do IPSEMG.
Nesse hospital têm faltado medicamentos, equipamentos, seringas, soros, macas, tudo essencial, macas, gente, por causa do desinteresse da administração do IPSEMG e do próprio governador do Estado, que mantém na direção daquela autarquia um grupo de incompetentes, que prefere, saibam, contratar por quase R$ 1 milhão uma empresa para cuidar de eventos festivos, no estilo da ex-presidente Jomara Alves da Silva, do que comprar o absolutamente necessário à vida humana.
Por quê?
Estão comemorando o sofrimento e a morte de servidores públicos, que são os verdadeiros donos do IPSEMG e que por uma fatalidade de saúde têm que buscar na rede dos hospitais do IPSEMG o justo amparo?
Esses serviços os servidores têm direito a ele.
Se não fosse o despreparo e arrogância do atual presidente do IPSEMG e sua visão vesga de administração, a realidade poderia estar muito melhor.
É a isso que Romeu Zema chama de boa gestão?
Esse é o resultado que ele chama de competência?