Relatos feitos e já integram processos, feitos por esses e essas menores, que recebiam pelo uso de seus corpos.
Na última quinta-feira, 14, uma mulher, Eweline dos Passos Rodrigues, traficante de apenas 28 anos foi encontrada morta num quarto em uma favela do Rio de Janeiro, assassinada a tiros em razão de um conflito de gangs do tráfico.
O nome como era mais conhecida, e que bem define sua personalidade era “Diaba Loira” e tinha, segundo a polícia, 70 mil seguidores na internet.
Essa figura, que sempre aparecia em suas postagens portando armas de fogo de grande potencial ofensivo, correspondia livremente com seus ‘admiradores” no Rio e em Santa Catarina, seu Estado natal.
E depois ainda se ouvem gritos de deputados, senadores, ‘influencers’ que não aceitam um rígido controle da internet. Acham a medida um abuso inconstitucional, contra o direito de livre manifestação.
Não só é necessário esse controle como também precisamos de uma atuação mais rígida das nossas autoridades, coibindo a livre circulação física e digital dessa gente.
E também celeridade nos processos criminais, porque nada se resolverá se essa corja seguir sendo beneficiada pelas prescrições, tão comuns quando são defendidos por advogados experientes.