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Onde está o governo do diálogo e da eficiência? (Parte II)

por

Agência Minas
Governador Romeu Zema acompanhado do presidente da Fiemg, Flávio Roscoe, durante a viagem ao Japão

Tanto o Secretário quanto o Subsecretário estão plenamente cientes do contexto e de seus impactos, mas permanecem inertes, gerando com isso uma grande perda por parte dos produtores e do próprio Estado, pelos danos causados à arrecadação e circulação de produtos.

Diante da recusa em estabelecer o diálogo institucional necessário, os Técnicos e Analistas Fazendários optaram pela redução da força de trabalho, como forma de protesto.

Tal movimento tem impacto direto na emissão de Notas Fiscais Avulsas, essenciais para o transporte e comercialização de produtos agrícolas – muitos dos quais são perecíveis ou de alto valor agregado, como o café, sujeitos, inclusive, a elevados índices de roubo durante o transporte.

A situação é extremamente preocupante e demanda atenção imediata.

É imprescindível que o Governador Romeu Zema volte de suas férias no Japão e estabeleça, com urgência, uma mesa de negociação com os representantes da categoria, de modo a construir uma solução definitiva para o impasse, restaurando a normalidade dos serviços e evitando maiores prejuízos à economia e à sociedade mineira.

Sem diálogo, todos perdem.

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Leda B M Casasanta

Sou fã da coluna do L.T. Ela traz todo dia assuntos importantes, quase sempre ignorados pelos maiores veículos de comunicação. Por acompanhar os detalhes da política, que afetam a vida de todos nós, ajuda demais a gente a entender o panorama geral em que vivemos e a identificar algumas causas de problemas concretos da população. A linguagem direta, o sarcasmo e as ironias dão sabor à leitura e ajudam a pensar.

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